Apesar do tempo
chuvoso, foi inaugurado ontem o Clube do Choro de Niterói. A ideia é
fazermos a roda na rua, mas dessa vez foi preciso montar o som na
parte interna do Bar Mãe D'Água. Apesar de São Pedro não ter
colaborado, tivemos uma noitada de choro muito legal. Além dos
integrantes do Grupo Café Brasil - Paulinho Bandolim (bandolim), Leo
Fernandes (violão de 7 cordas), Felipe Reis (violão), Phelipe
Ornellas (cavaquinho), Diogo Barreto (pandeiro) – tivemos a alegria
de contar com mais alguns “fundadores”: os grandes amigos
Marcílio Lopes (bandolim), Wellington Krepke Duarte (violão de 7
cordas) com sua esposa e violonista Denise Coimbra e Eduardo
(cavaquinho). Tocamos muita música boa, como Dino Pintando o Sete
(Sivuca), Chorinho na Praia (Jacob de Bandolim), Cinema Mudo (Waldir
Azevedo), Pagão (Pixinguinha), Enigmático (Altamiro Carrilho) e muitas outras.
Marcílio e Wellington nos presentearam com dois números em duo:
Evocação a Jacob (Avena de Castro) e Salões Imperiais (Jacob).
Conseguimos encontrar uma excelente equalização para os
instrumentos e o som ficou bem redondo. Segunda-feira que vem esperamos repetir a dose e que a chuva nos dê uma
trégua para que mais músicos venham participar. Até a semana que vem!
Paulinho Bandolim e Marcílio Lopes
Wellington Krepke Duarte
Felipe Reis, Denise Coimbra, Leo Fernandes e Wellington Krepke Duarte
Eduardo e Leo Fernandes
Grupo Café Brasil
muito legal a roda de choro, parabéns a todos , muisica de qualidade
ResponderExcluirParabéns músicos, nós ouvintes é que somos privilegiados com a disponibilidade de tocar para o povo. Isso é imperdível. Muito obrigada pela gentileza e generosidade.
ResponderExcluirQue ótimo início! Que seja sempre assim: com amigos e muito choro.
ResponderExcluirOlá Duarte, sem querer te achei, não em Pato Branco e nem em Brasília, pois eu sabia através de Marco Polo que você esteve por lá (por sinal muito bem no BB), mas em Niteroi. Abração bem apertado e com muito prazer em revê-lo, o que é melhor, firme e forte abraçado ao seu violão, parabéns por tão agradável e silente escolha, qual seja, divulgar nosso "choro". Hélio Krauss Resende da terra do Rei Pelé (Edson Arantes do Nacimento, (colono) lembra-se. Foi um espetáculo aquele dia, muito divertido mesmo! E', e o que posso dizer mais? Muitas coisas, mas, vamos ficar por ora no choro. Os que nos deixaram: Reynaldo, Barros, Pincelle, Sebastião, Almeida, Luiz Antônio, Peninha, Geraldo Nunes, são os que eu soube. Valcir Brasil da Silva está aqui firme. E' meu vizinho de lojas de aluguel, no centro da cidade dos Corações. Abraços, recomendações à sua esposa (Denise?).
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